“A Caixa nos informou que não vai continuar. O que nos pagaram não foi um valor fora da realidade. Se tirar os impostos, são R$ 100 mil mensais. O ministro pode ficar tranquilo que a Caixa não vai quebrar por causa do CSA”, disse Rafael Tenório, presidente do clube alagoano recém-promovido à série A.
“Preocupa porque fazemos planejamento com isso. O patrocínio é bom para o banco”, opina Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.
A Caixa injetou R$ 191,7 milhões em 2018, segundo o Diário Oficial. Os dados incluem, além dos clubes, patrocínios para os torneios estaduais no Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe, Copa do Nordeste e Copa Verde. Apenas na Série A do Campeonato Brasileiro, 12 clubes recebem verbas do banco.